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Título

A New paradigm in health research: FAIR Data (Findable, Accessible, Interoperable, Reusable)

Otros títulosUm Novo Paradigma em Investigação em Saúde: Dados FAIR (Localizáveis, Acessíveis, Interoperáveis, Reutilizáveis)
AutorAlmada, Marta; Midão, Luís; Portela, Diana; Dias, Inês; Núñez-Benjumea, Francisco; Parra-Calderón, Carlos Luis CSIC ORCID CVN; Costa, Elisio
Palabras claveDatabases
Factual
Health Information Management
Health Information Systems
Information dissemination
Metadata
Research
Bases de Dados Factuais
Disseminação da Informação
Gestão da Informação em Saúde
Investigação
Metadados
Sistemas de Informação em Saúde
Fecha de publicacióndic-2020
EditorOrdem dos Médicos (Portugal)
CitaciónActa Médica Portuguesa 33(12): 828- 838 (2020)
Resumen[EN]: The digital era, that we are living nowadays, is transforming health, health care models and services, and the role of society in this new reality. We currently have a large amount of stored health data, including clinical, biometric, and scientific research data. Nonetheless, its potential is not being fully exploited. It is essential to foster the sharing and reuse of this data not only in research but also towards the development of health technologies in order to improve health care efficiency, as well as products, services or digital health apps, to promote preventive and individualized medicine and to empower citizens in health literacy and self-management. In this sense, the FAIR concept has emerged, which implies that health data is findable, accessible, shared and reusable, facilitating interoperability between systems, ensuring the protection of personal and sensitive data. In this paper we review the FAIR concept, ‘FAIRification’ process, FAIR data versus open access data, ethical issues and the general data protection regulation, and digital health and citizen science.
[PT]: Vivemos uma nova era digital que está a transformar a saúde, os modelos de cuidados e serviços de saúde, e o próprio papel da sociedade nesta realidade. Atualmente dispomos de uma grande quantidade de dados de saúde armazenados, incluindo dados clínicos, biométricos e de investigação científica, cuja potencialidade não está a ser devidamente explorada. É essencial favorecer a partilha e reutilização destes dados não só na investigação, como também para o desenvolvimento de tecnologias para melhorar a eficiência dos cuidados de saúde, de produtos ou serviços de saúde digitais, promover uma medicina preventiva e individualizada, mas também o empoderamento da população em literacia em saúde e na gestão da doença. Recentemente, surgiu o conceito FAIR que implica que os dados de saúde sejam facilmente localizáveis, acessíveis, partilhados e reutilizáveis, facilitando desta forma a interoperacionalidade entre sistemas e assegurando a proteção de dados pessoais e sensíveis. Neste artigo é feita uma revisão do conceito FAIR, processo de ‘FAIRificação’, dados FAIR versus dados de acesso livre, questões de éticas e o regulamento geral de proteção de dados, e saúde digital e ciência cidadã.
Versión del editorhttp://dx.doi.org/10.20344/AMP.12910
URIhttp://hdl.handle.net/10261/237125
DOI10.20344/AMP.12910
E-ISSN1646-0758
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