English
español
Por favor, use este identificador para citar o enlazar a este item:
http://hdl.handle.net/10261/153956
COMPARTIR / IMPACTO:
Estadísticas |
![]() ![]() |
|
Visualizar otros formatos: MARC | Dublin Core | RDF | ORE | MODS | METS | DIDL | ||
Título: | Molecular survey of Apicomplexan parasites in reptiles from Socotra (Yemen) |
Otros títulos: | Amostragem molecular de parasitas Apicomplexos em r épteis de Socotra (Iémen) |
Autor: | Maia, Joao P. M. C.; Vasconcelos, Raquel; Santos, Xavier; Llorente, Gustavo A.; Carranza, Salvador ![]() |
Fecha de publicación: | oct-2016 |
Citación: | XIV Congreso Luso-Español de Herpetología (2016) XVIII Congreso Español de Herpetología (2016) |
Resumen: | [EN] Parasites represent a major component of biodiversity, however only a small fraction of parasite
species have been described so far. Recent molecular studies have shown that unexpected
diversity levels are still being discovered, in particular when analysing the parasite fauna of
endemic hosts from poorly sampled regions, such as
Arabia. The Socotra Archipelago is the
largest and biologically most diverse group of islands in Arabia and it was recognized by UNESCO
as a World Natural Heritage site in 2008. It separated from the mainland about 17 million years ago
and hence harbours unique fauna and flora that includes 31 reptile species, of which 29 are
endemic.
In this study we screened 496 reptile samples from
Socotra for the presence of Apicomplexan
parasites using specific primers for a 18S rRNA fragment, from a total of six lizard families (n=428)
and four snake families (n=58). Three genera of Apicomplexan parasite genera were detected:
Hepatozoon,
Lankesterella
and
Sarcocystis. The highest levels of prevalence of
Hepatozoon
and
Sarcocystis
were found in skinks (37% and 17%, respectively),
while
Lankesterella
prevalence was
low overall, with a higher incidence in lacertids (3%). These patterns of infection could be related
with host behaviour, food habits and generalist use
of habitats of some skink and lacertid species.
For
Hepatozoon, a total of six haplotypes were detected with 3% of maximum genetic divergence
between them. These all cluster in the same composed of several
Hepatozoon
species mainly
found in reptiles and rodents from various geographic locations, including haplotypes found in
Arabian (Oman) and Asian reptiles. These haplotypes
were distributed across the archipelago,
except for one only found in Abd al Kuri Island.
For
Lankesterella, two haplotypes with 6% genetic divergence were de
tected, one basal to the
Lankesterella
species complex and the other identical to a
Lankesterella sp. found in
Acanthodactylus erythrurus
lizards (Spain), sister taxa to
Lankesterella
sp. from Omani reptiles.
For
Sarcocystis
four haplotypes with 2% of maximum genetic divergence were detected within two
clades. The first clade, with two haplotypes that clustered in a group with
Sarcocystis sp. found in
Arabian and African snakes and lizards, such as
Psammophis schokari
(Algeria),
Lytorhynchus
diadema
(Oman) and
Tracheloptychus petersi
(Madagascar). The other clade with two haplotypes
clustered in a group with
Sarcocystis lacertae
from European lizards (Slovakia), and
Sarcocystis
sp. from the Arabian lizard
Pristurus rupestris
(Oman) and the African snake
Malpolon
monspessulanus
(Tunisia).
Our results emphasize the importance of screening parasites in wild hosts from remote regions
and need to consider host ecology to better understand disease transmission dynamics across
different taxa. [PT] Os parasitas representam uma grande componente da biodiversidade, mas apenas uma pequena fracção de espécies foram descritas. Estudos moleculares recentes continuam a detectar níveis de diversidade inesperados, especialmente ao analisar hospedeiros endémicos de regiões pouco amostradas, como a Arábia. O arquipélago de Socotra é o maior grupo de ilhas da Arábia e o mais diverso biologicamente, tendo sido declarado Património Mundial da Humanidade em 2008 pela UNESCO. Separou-se do continente há cerca de 17 milhões de anos e alberga fauna e flora únicas, incluindo 31 espécies de répteis, das quais 29 são endémicas. Neste estudo rastreamos a presença de parasitas Apicomplexos em 496 amostras de répteis de Socotra, utilizando primers específicos para um fragmento do gene 18S rRNA, de um total de seis famílias de lagartos (n=428) e quatro famílias de serpentes (n=58). Três géneros de parasitas Apicomplexos foram detectados: Hepatozoon, Lankesterella e Sarcocystis. Os níveis de prevalência mais elevados para Hepatozoon e Sarcocystis foram encontrados na família Scincidae (37% e 17%, respectivamente), enquanto a prevalência de Lankesterella foi baixa no geral, tendo sido maior em lacertídeos (3%). Estes padrões de infecção podem estar relacionados com o comportamento dos hospedeiros, hábitos alimentares e uso generalista de habitats de algumas espécies de escincídeos e lacertídeos. Para Hepatozoon, foram detectados seis haplótipos com um máximo de 3% de divergência genética entre eles. Estes agruparam na mesma linhagem composta por várias espécies de Hepatozoon encontradas em répteis e roedores de várias regiões geográficas, incluindo répteis da Arábia (Omã) e Ásia. Estes haplótipos foram encontrados por todo o arquipélago, excepto um encontrado exclusivamente na ilha de Abd al Kuri. Para Lankesterella, foram detectados dois haplótipos com 6% de divergência genética, um basal ao complexo de espécies de Lankesterella, e outro idêntico a Lankesterella sp. encontrado em Acanthodactylus erythrurus (Espanha) e relacionado com Lankesterella sp. de répteis do Omã. Para Sarcocystis, foram detectados quatro haplótipos com um máximo de 2% de divergência genética entre dois clades. No primeiro, dois hapló tipos agruparam com Sarcocystis sp. de serpentes e lagartos da Arábia e África, tais como Psammophis schokari (Algeria), Lytorhynchus diadema (Omã) e Tracheloptychus petersi (Madagáscar). O outro clade com dois haplótipos agrupa com Sarcocystis lacertae de lagartos europeus (Eslováquia), e Sarcocystis sp. de lagartos árabes Pristurus rupestris (Omã) e serpentes africanas Malpolon monspessulanus (Tunísia). Os nossos resultados reforçam a importância de rastrear parasitas em hospedeiros selvagens de regiões remotas e da necessidade de considerar a ecologia do hospedeiro para melhorar a compreensão da dinâmica da transmissão de doenças entre taxa. |
Descripción: | Trabajo presentado en el XIV Congreso Luso-Español de Herpetología (CLEH2016), XVIII Congreso Español de Herpetología (Challenges of Herpetology in the XXI century), celebrado en Lleida del 5 al 8 de octubre de 2016. |
URI: | http://hdl.handle.net/10261/153956 |
Aparece en las colecciones: | (IBE) Comunicaciones congresos |
Ficheros en este ítem:
Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
---|---|---|---|---|
accesoRestringido.pdf | 15,38 kB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
Mostrar el registro completo
NOTA: Los ítems de Digital.CSIC están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.